A vida me ensinou que quando se vai falar a respeito de alguém que não está presente, deve-se fazê-lo como se tal pessoa estivesse ali do lado. Digo isso, porque numa roda de conhecidos é muito comum que se linsonjeie os presentes e se deprecie os ausentes, que não podem se defender e que, muitas vezes, estão sendo injustiçados pelo ardil de alguém.
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