Natureza
A mansidão repousa no dia
Espargindo em todos os ares
A mais terna alegria
A paz pelos lugares!
O céu de azul sereno
É o manto da terra abençoado
No clarão do dia ameno
Nos raios do sol dourado!
Quão bela é a cantoria
Dos passarinhos nos arbustos
Orquestrando suas melodias
Em seus tons mais augustos!
Da floresta a brisa perfumada
Sopra em suaves correntes
Trazendo as levas aladas
Das borboletas contentes!
As árvores, tão frondosas,
Ostentam a folhagem orvalhada
Erguidas - e tão vistosas,
Do seio da terra molhada!
O chiado do riacho distante
Ecoa nos ângulos da floresta
Como mais uma nota constante
Do concerto da natureza em festa!
Por todos os recantos
Assoma a beleza das flores
Tão repletas de encantos
Com seus sublimados olores!
Ao fundo os montes azuis
Elevados saúdam as alturas
Tabuleiros de planos nus
Delineados em formosuras!
Ah! Como empolga a beleza
Que ao olhar se descerra
Não se confunde a natureza
É projeto do céu na terra!
Espargindo em todos os ares
A mais terna alegria
A paz pelos lugares!
O céu de azul sereno
É o manto da terra abençoado
No clarão do dia ameno
Nos raios do sol dourado!
Quão bela é a cantoria
Dos passarinhos nos arbustos
Orquestrando suas melodias
Em seus tons mais augustos!
Da floresta a brisa perfumada
Sopra em suaves correntes
Trazendo as levas aladas
Das borboletas contentes!
As árvores, tão frondosas,
Ostentam a folhagem orvalhada
Erguidas - e tão vistosas,
Do seio da terra molhada!
O chiado do riacho distante
Ecoa nos ângulos da floresta
Como mais uma nota constante
Do concerto da natureza em festa!
Por todos os recantos
Assoma a beleza das flores
Tão repletas de encantos
Com seus sublimados olores!
Ao fundo os montes azuis
Elevados saúdam as alturas
Tabuleiros de planos nus
Delineados em formosuras!
Ah! Como empolga a beleza
Que ao olhar se descerra
Não se confunde a natureza
É projeto do céu na terra!
21.01.2008
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