segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Candura

É o sentimento que me envolve quando minha filhinha de cinco anos recita para mim, completinho, o belíssimo poema "Meus Oito Anos", de Casimiro de Abreu. E olha que a espertinha aprendeu na hora de dormir, quando, para niná-la, eu talvez o tenha declamado não mais que seis vezes. Que sublime momento, quando a gente faz uma espécie de dueto: eu recito um verso, ela outro. Só vendo as duas crianças!

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