segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Paulo de Tarso

Saulo: era assim que se chamava um dos maiores perseguidores da causa cristã que, às portas da cidade de Damasco, conforme a tradição bíblica, avistou-se com Jesus e, a partir desse encontro, que transformou para sempre o seu íntimo, o orgulhoso judeu, membro do Sinédrio de Jerusalém, entrou na cidade, foi batizado com o nome de Paulo e tornou-se o maior propagador da fé cristã no período, levando-a aos povos gentios, idólatras. Graças as missões apostólicas desse homem de inteligência notável e personalidade forte, o cristanismo espargiu-se em outras direções, ganhando muitos sectários. Admira-me a personalidade deste 13º apóstolo, como tão bem cunhou Humberto Rodhen. Entabulei contato com ela por meio da magnífica obra "Paulo e Estevão", psicografada por Chico Xavier, a qual humildemente recomendo. É impossível não se emocinar com a obra, que traz ricos relatos históricos acerca do cristianismo primitivo. Gravei inúmeras passagens, inolvidáveis, no campo da memória. Uma delas foi: "Cada um aceita a verdade como pode; pensa, pois, e a entende como puderes". A mudança de "Saulo" para "Paulo", é uma expressão exemplar e referencial para todos os que almejam burilar o seu lado espiritual.

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