Depois de quase três meses de ausência, cá estou. Volto a desenferrujar a minha verve literária nesse blog. Eu não tinha viajado, não estava doente, não fiquei perdido na mata e nem fui abduzido. Em verdade, nem sei o por quê de ter parado de escrever aqui durante esse período; todavia, isso não é importante.
Muita coisa se passou por esse tempo que arrasta tudo, que nos traga a vida na sua cadência imparcial e invariável: da sombra ameaçadora da inflação à Lei Seca, pra não falar de outras coisas várias.
No entanto, no campo pessoal, o acontecimento mais relevante foi a chegada do meu segundo filho, o Luís Eduardo, fato havido em maio. Pra mim, até o choro dele me apraz, não importa se é de madrugada e se me furta o sono.
Acompanhei a cesárea, que foi rápida e supreendente como um relâmpago: em cerca de três minutos e alguns segundos o obstetra tirou o garoto do seu ninho uteral.
Como é bom ser pai de novo. Meu filho me mostra que eu amadureci um pouco.
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